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sábado, 6 de março de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Mau tempo no Baixo Alentejo - Perdida metade da Azeitona dos Olivais

Mau tempo no Baixo Alentejo
Perdida metade da azeitona dos olivais tradicionais
21:16, sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010
Mais de metade da produção de azeitona dos olivais tradicionais do Baixo Alentejo, em que a apanha só ocorre após o Natal, poderá estar perdida devido ao mau tempo, admitiram representantes dos agricultores. Desde que as chuvas torrenciais e os ventos fortes começaram, em meados de Dezembro, «tem sido impossível fazer apanha nos olivais e a azeitona tem caído no chão, onde está a estragar-se há um mês», disse hoje à agência Lusa o presidente da Associação de Agricultores do Concelho de Serpa (AACS), Sebastião Rodrigues.
«Há muita azeitona caída no chão que não tem sido apanhada e, em alguns casos, não poderá ser apanhada tão cedo, porque os olivais estão alagados e é difícil, senão impossível, lá entrar para a apanha», explicou o também agricultor e vogal da direcção da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). «Mais de metade da produção» no Baixo Alentejo «poderá estar perdida», estimou Sebastião Rodrigues, corroborado pelo presidente da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches, Aníbal Martins.
Os olivais tradicionais da Margem Esquerda do Guadiana, sobretudo nos concelhos de Serpa, Moura e Barrancos, «foram os mais afectados, porque são os que têm variedades de azeitona que se apanham mais tarde», disse Aníbal Martins.
«Há agricultores que já desistiram de apanhar a azeitona do chão. Já não é rentável», porque «o preço da azeitona, que terá menor qualidade, não compensa os custos da apanha», justificou Sebastião Rodrigues.
«Mesmo que venha a ser apanhada, o preço de venda da azeitona vai ser muito baixo, porque terá uma qualidade inferior e como destino a refinação e a produção de um azeite de inferior ou má qualidade», explicou Aníbal Martins.
O mau tempo afectou sobretudo a produção dos olivais tradicionais, onde, «normalmente, até ao Natal, só se consegue apanhar menos de 50 por cento da azeitona», explicou Aníbal Martins. A apanha nos olivais tradicionais, explicou, «demora mais tempo, porque é feita à mão e através de varejo», e as variedades de azeitona «são de apanha mais tardia».
As intempéries «não afectaram tanto» a produção dos olivais intensivos do Baixo Alentejo, a maioria propriedade de agricultores espanhóis, porque nestes «a apanha, por ser mecanizada, é mais rápida e, normalmente, até ao Natal, entre 80 a 90 por cento da azeitona já está apanhada», explicou Aníbal Martins.
«Os agricultores estavam animados. Havia a expectativa de um ano olivícola fabuloso, com muita azeitona e de qualidade invejável, mas o mau tempo pregou-nos uma partida», lamentou Sebastião Rodrigues, frisando que «a situação é complicada».
Sebastião Rodrigues já falou com o ministro da Agricultura, António Serrano, que «ficou de agendar uma reunião» com a AACS para «avaliar a situação e tentar arranjar formas de minimizar os prejuízos». Entretanto, e com o mesmo objectivo, disse Sebastião Rodrigues, a AACS já tem uma reunião agendada, para o início de Fevereiro, com o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro.
(In «Alentejo Popular»)
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Barragem da Vigia está em má situação, não só quanto à pouca água represada, bem como a sua qualidade. Os eus recursos são direccionados no abastecimento a Redondo e localidades localizadas na periferia, assim como a água também é igualmente utilizada nas tarefas ligadas à rega. Ultimamente têm-se registado comentários e críticas diversas, todas elas tendo como base a actual situação da Vigia, incidindo regra geral para um único alvo: a Associação dos Beneficiários daquele empreendimento, acusada na generalidade de uma má gestão naquele estrutura hídrica. O Eng.º Armando Russel é o representante do Estado, e o gestor da Associação atrás referida. Assim sendo coube-nos falar com aquele responsável, sendo que a primeira interrogação foi pura e simplesmente a seguinte:
-Afinal o que se passa com a Vigia?
"O que se passa com a Vigia é o que se passa com a maioria das barragens aqui no Alentejo. Este foi um ano de muito fraca precipitação e a água foi-se gastando, foi-se evaporando e estão muito vazias e a Vigia está extremamente vazia também.
-- Há uns anos atrás recordamo-nos de ver a Vigia totalmente cheia, ao ponto de terem de efectuar descargas de fundo, sendo que a primeira água que saiu estava totalmente negra e mal cheirosa.
-Afinal o que se passa com a Vigia?
"O que se passa com a Vigia é o que se passa com a maioria das barragens aqui no Alentejo. Este foi um ano de muito fraca precipitação e a água foi-se gastando, foi-se evaporando e estão muito vazias e a Vigia está extremamente vazia também.
-- Há uns anos atrás recordamo-nos de ver a Vigia totalmente cheia, ao ponto de terem de efectuar descargas de fundo, sendo que a primeira água que saiu estava totalmente negra e mal cheirosa.
- A Vigia num ano normal de chuva enche e descarrega, e depois dá normalmente para dois anos de consumo. Só que há cinco anos a esta parte que a Vigia não enche. E a pouca água que lá entra distribuída para a rega e abastecimento público faz com que ela vá esvaziando consequentemente.
- As pessoas estranham que a Associação e o próprio município de Redondo não tenham uma acção conjunta para ultrapassar essa questão.-
É assim: A Associação de Beneficiários da Obra da Vigia, no princípio do ano (aí por Fevereiro ou Março) tem de dizer o que se propõe regar a uma comissão de gestão de albufeiras, e autorizada por essa comissão a gastar uma determinada quantidade de água. Quando o ano vem com precipitações há um balanço entre o que chove e o que entra na barragem e o que é gasto, e a barragem não fica com um ar tão vazio. Em relação à Câmara de Redondo, a autarquia já não está a fazer a exploração directa da barragem.
Quem está a tirar água para as Câmaras Municipais é as Águas do Centro Alentejo, que sabendo as dificuldades da Vigia, e que a água ia para o Redondo e Reguengos, conseguiu que o abastecimento de Reguengos fosse efectuado a partir do Monte Novo, pois esta albufeira está a receber água vinda de um canal ligado a Alqueva. De maneira que as coisas não estão piores porque há sempre (no ponto de vista do abastecimento público) o ir buscar água ao Monte Novo.
- As pessoas estranham que a Associação e o próprio município de Redondo não tenham uma acção conjunta para ultrapassar essa questão.-
É assim: A Associação de Beneficiários da Obra da Vigia, no princípio do ano (aí por Fevereiro ou Março) tem de dizer o que se propõe regar a uma comissão de gestão de albufeiras, e autorizada por essa comissão a gastar uma determinada quantidade de água. Quando o ano vem com precipitações há um balanço entre o que chove e o que entra na barragem e o que é gasto, e a barragem não fica com um ar tão vazio. Em relação à Câmara de Redondo, a autarquia já não está a fazer a exploração directa da barragem.
Quem está a tirar água para as Câmaras Municipais é as Águas do Centro Alentejo, que sabendo as dificuldades da Vigia, e que a água ia para o Redondo e Reguengos, conseguiu que o abastecimento de Reguengos fosse efectuado a partir do Monte Novo, pois esta albufeira está a receber água vinda de um canal ligado a Alqueva. De maneira que as coisas não estão piores porque há sempre (no ponto de vista do abastecimento público) o ir buscar água ao Monte Novo.
- E assim como se pensa resolver o caso da Vigia face a todos esses condicionalismos? Tendo em conta como é obvio a situação para a agricultura.
- Se não chover neste período Outono/Inverno para o ano vai ser impossível regar, e o abastecimento público também fica em parte condenado, porque esta água que está no fundo da barragem perde qualidade e exige um tratamento mais cuidado para ser fornecida às populações. Mas com o nível que ela está é impossível pensar em regar de novo enquanto o caudal não subir.
- Se não chover neste período Outono/Inverno para o ano vai ser impossível regar, e o abastecimento público também fica em parte condenado, porque esta água que está no fundo da barragem perde qualidade e exige um tratamento mais cuidado para ser fornecida às populações. Mas com o nível que ela está é impossível pensar em regar de novo enquanto o caudal não subir.
- E imagina-se como estar á o fundo na Vigia, lembrando o que já dissemos quando há anos assistimos a uma limpeza.
- Nós aproveitamos sempre quando a barragem enche, e em vez de deixar passar a água pelas descargas de superfície, procedemos a várias descargas de fundo para retirar o lodo. Nos primeiros cinco minutos a água cheira muito mal, é uma coisa horrível. Mas passado esse tempo começa a clarear. Então nós concluímos daí que não vale a pena fazer descargas muito longas e prolongadas mas mais descargas repetidas, mais curtas. Isto quando a Vigia está cheia, porque agora é impossível pensar em descarregar.
- Nós aproveitamos sempre quando a barragem enche, e em vez de deixar passar a água pelas descargas de superfície, procedemos a várias descargas de fundo para retirar o lodo. Nos primeiros cinco minutos a água cheira muito mal, é uma coisa horrível. Mas passado esse tempo começa a clarear. Então nós concluímos daí que não vale a pena fazer descargas muito longas e prolongadas mas mais descargas repetidas, mais curtas. Isto quando a Vigia está cheia, porque agora é impossível pensar em descarregar.
- Como o ser humano não pode ter mão no tempo (e ainda bem que assim é) há apenas que ansiar pela chuva, até porque já devia ter começado a cair.
- Olhe. Quer as Águas do Centro Alentejo quer a Associação dos Beneficiários da Vigia estamos preocupados. E os próprios agricultores da Vigia são, antes do mais cidadãos, e sabem que se a barragem não tiver água eles serão as primeiras pessoas a sofrer. E nós temos feito um esforço ao longo dos anos de tentar consumir a água exactamente precisa para manter as proporções. Mas é assim: normalmente num ano ocorrem diversas precipitações, mesmo de Verão. Trovoadas etc. E este ano não houve.
- Olhe. Quer as Águas do Centro Alentejo quer a Associação dos Beneficiários da Vigia estamos preocupados. E os próprios agricultores da Vigia são, antes do mais cidadãos, e sabem que se a barragem não tiver água eles serão as primeiras pessoas a sofrer. E nós temos feito um esforço ao longo dos anos de tentar consumir a água exactamente precisa para manter as proporções. Mas é assim: normalmente num ano ocorrem diversas precipitações, mesmo de Verão. Trovoadas etc. E este ano não houve.
Nós estamos nesta altura em princípios de Novembro com temperaturas muito perto da casa dos 30 graus. Assim não há nada que resista. Nós já parámos de regar porque a barragem não tinha muita água, mas se a tivéssemos ainda havia pessoas a regar, como aconteceu noutros perímetros de rega, no Divor ou no Lucefecit, onde qualquer de uma destas barragens está em tão más condições como a nossa. O Divor já não abastece Évora nem a Lucefecit abastece nenhuma povoação. E a Vigia abastecia dois concelhos.
- Então o que há a fazer com a Vigia?
- Então o que há a fazer com a Vigia?
- Nós tínhamos pensado encontrar a solução conjuntamente com o Estado, que era a construção de uma barragem nova na Pardiela que é uma ribeira que mete muita água. E então, metade do perímetro de rega da Vigia utilizava a Pardiela e a outra metade propriamente da Vigia, onde ficava mais água de reserva. Quando este projecto estava todo pronto, foi na altura posta a hipótese de efectuar uma ligação na última estação elevatória do canal que trás água para Monte Novo. Eram quinze quilómetros e após umas contas rápidas disseram-nos que "era mais caro do que construir a barragem na Pardiela". Então nós depositámos toda a esperança na Pardiela, pois o projecto está pronto, mas agora quando chegou a altura de o executar o Estado disse que só podia fazer um, de dois projectos; o de Veiros ou o da Pardiela, e que ia optar por fazer Veiros.
De maneira que ficámos sem a Pardiela (mais ao menos ao nível de Santa Susana.) Porque há uma ribeira que passa por Santa Susana mas essa é a do Freixo; e a montante há uma garganta belíssima para fazer a barragem. Mas não foi pensada nem estudada porque logo a jusante há a povoação de Santa Susana, e nunca se pensa fazer uma barragem logo acima de uma povoação, por uma questão de segurança. Então mudou-se um bocadinho para o lado para a Ribeira da Pardiela. E continuamos a aguardar que a questão se resolva.
Breve Historial da Vigia
De maneira que ficámos sem a Pardiela (mais ao menos ao nível de Santa Susana.) Porque há uma ribeira que passa por Santa Susana mas essa é a do Freixo; e a montante há uma garganta belíssima para fazer a barragem. Mas não foi pensada nem estudada porque logo a jusante há a povoação de Santa Susana, e nunca se pensa fazer uma barragem logo acima de uma povoação, por uma questão de segurança. Então mudou-se um bocadinho para o lado para a Ribeira da Pardiela. E continuamos a aguardar que a questão se resolva.
Breve Historial da Vigia
Data do início da década de 60 a ideia da construção da barragem da Vigia primeiro apenas para o abastecimento de água aos Concelhos de Reguengos de Monsaraz e de Redondo. A partir do meio da década já há a ideia de utilização de fins múltiplos associando-lhe um perímetro de rega. O primeiro projecto, no final desta década, previa um perímetro clássico, com canais e rega por gravidade. Dois anos depois da Revolução o projecto é revisto, transformado num perímetro de rega com água sobre pressão e é acrescentado de uma zona de pequena propriedade. As obras decorreram até 1985. A barragem da Vigia é construída em terra, com um perfil zonado, e uma altura máxima acima do leito de 30 metros . O comprimento do coroamento é de 300 metros e a largura de 10,25 metros. A albufeira tem uma capacidade máxima de 16,725 milhões de metros cúbicos e o seu volume morto é de 1,146 milhões de metros cúbicos. A altura máxima de água é de 24 metros. A superfície inundada ao nível de máxima cheia é de 288 hectares e de apenas 262 ao nível de pleno armazenamento. A bacia hidrográfica da albufeira é de 125 quilómetros quadrados e está sujeita a uma precipitação média de 650 milímetros de chuva. O descarregador de superfície de cheias da barragem é do- tipo frontal, de perfil Greager com duas comportas de sector de 11 metros de comprimento cada, e com um caudal máximo de 250 metros cúbicos por segundo. A torre tem três níveis de captação de água para as autarquias : às cotas de 220, 215 e 210 metros. A captação de água para rega é feita apenas à cota 210 metros.
(in «diário do Sul»)
Localização- Montoito; Distrito: Évora; Concelho: Redondo; Freguesia: Montoito
Responsável: Associação de Beneficiários da Obra da Vigia
Actividades Desportivas e de Lazer Permitidas: Pesca, Natação, Barcos à vela, Windsurf
Localização e acessos: Servida pela Estrada Nacional 381.
Rio a que pertence: Ribeira do Vale do Vasco.
Responsável: Associação de Beneficiários da Obra da Vigia
Actividades Desportivas e de Lazer Permitidas: Pesca, Natação, Barcos à vela, Windsurf
Localização e acessos: Servida pela Estrada Nacional 381.
Rio a que pertence: Ribeira do Vale do Vasco.
Avança a Segunda Fase da Variante Ferroviária de Acácer do Sal

A Refer acabou de consignar a segunda fase das obras da variante de Alcácer de Sal para dar continuidade ao projecto de melhoria dos acessos ferroviários até ao Porto de Sines.
A Refer procedeu à consignação dos trabalhos da empreitada designada por "Variante de Alcácer (2ª Fase) – Via-Férrea e Instalações Fixas de Tracção Eléctrica", adjudicados ao consórcio Somafel/Ferrovias/Fergrupo por cerca de 19 milhões euros e um prazo de execução de nove meses.
"Esta importante melhoria de acessibilidades ferroviárias ao porto de Sines permitirá a prática de velocidades de circulação de 200 quilómetros por hora para comboios convencionais e de 220 quilómetros por hora para comboios basculantes", segundo recorda Lídia Sequeira, administradora do Porto de Sines, sendo uma das acções prioritárias para a Rede Ferroviária Nacional inscrita nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário.
A Refer procedeu à consignação dos trabalhos da empreitada designada por "Variante de Alcácer (2ª Fase) – Via-Férrea e Instalações Fixas de Tracção Eléctrica", adjudicados ao consórcio Somafel/Ferrovias/Fergrupo por cerca de 19 milhões euros e um prazo de execução de nove meses.
"Esta importante melhoria de acessibilidades ferroviárias ao porto de Sines permitirá a prática de velocidades de circulação de 200 quilómetros por hora para comboios convencionais e de 220 quilómetros por hora para comboios basculantes", segundo recorda Lídia Sequeira, administradora do Porto de Sines, sendo uma das acções prioritárias para a Rede Ferroviária Nacional inscrita nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário.
No Itinerário de mercadorias Sines – Elvas ( recorde-se que se trata do Projecto Prioritário nº 16 da Rede Transeuropeia de Transporte Ferroviário), "esta obra contribuirá para o reforço da competitividade do porto de Sines e da sua articulação com a rede de plataformas logísticas do Poceirão e de Elvas, com os portos de Setúbal e Lisboa, com a ligação de Alta Velocidade Lisboa/Madrid", referiu ainda Lídia Sequeira.
A interoperabilidade da Rede Ferroviária Nacional com as redes europeias de transporte de mercadorias, aspecto fundamental para a afirmação do porto de Sines no mercado ibérico, surge neste projecto como outra das grandes vantagens da aposta nesta nova linha férrea.
A interoperabilidade da Rede Ferroviária Nacional com as redes europeias de transporte de mercadorias, aspecto fundamental para a afirmação do porto de Sines no mercado ibérico, surge neste projecto como outra das grandes vantagens da aposta nesta nova linha férrea.
A variante de Alcácer do Sal, entre a Estação do Pinheiro e o designado quilómetro 94 da Linha do Sul, deverá ficar pronta em Agosto de 2010, segundo as estimativas do próprio Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. O projecto, que significa um investimento de cerca de 150 milhões de euros, irá criar uma variante com 29 quilómetros de extensão que está inserida no plano de requalificação da linha ferroviária entre Sines e Elvas.
(in «diário do Sul»)
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